O Seringalista

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Landi: Fauna e Flora da Amazônia Brasileira

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“Seu conteúdo abrange uma folha de rosto com o título, 187 páginas de texto, em que Landi descreve animais e plantas, e mais três de índice, e 67 desenhos a aquarela representativos da fauna e da flora, sendo que algumas folhas contém mais de uma espécie ou variantes dela (neste livro não nos ocuparemos dos desenhos atribuídos a Landi, sobre os quais paira ainda grande controvérsia).”

Trecho retirado da obra.

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Cadernos Universitários ADUFPA

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“Nosso CADERNO, como de costume, traz artigos inéditos de autoria de colegas da UFPA e transcrição de artigos já publicados em jornais e revistas de circulação nacional, que selecionamos pela sua importância para compreensão do quadro atual da universidade brasileira”

Flávio Sidrim Nassar

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Histórico da Festa de Nossa Senhora do Ó – Padroeira de Mosqueiro

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“Celebra-se neste dia em alguns países uma festa particular em honra da Santíssima Virgem; a qual em Espanha se conhece pelo nome de festa da expectação do parto da Santíssima Virgem, e em França se chama a semana da preparação, porque esta começa oito dias antes da Natividade do Salvador, e continua todos os dias até ao Sagrado Parto da Santíssima Virgem, de sorte que esta festa é propriamente uma oitava antes do Natal de Jesus destinada a preparar-nos para o nascimento do Salvador por meio de uma devoção particular ao parto de sua Santíssima Mãe.
[…] Esta festa da expectação da Santíssima Virgem chama-se também Festa do Ó, por causa dos grandes desejos que mostra a Igreja durante estes oito dias de ver nascer o Salvador do mundo, e pelos ardentes votos que faz e manifesta por meio de umas antífonas que começam todos pela letra Ó […].”

Trecho retirado da obra.

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Cadernos ADUFPA

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“Reunimos aqui as opiniões de alguns dos mais expressivos pensadores brasileiros sobre a questão da universidade, bem como de colegas nossos da UFPA.
Ao organizarmos esta coletânea, não nos preocupamos em buscar a coerência entre o pensamento dos articulistas ou entrevistados nem procuramos a coincidência com o que pensa a diretoria da ADUFPA, mas, na diversidade das opiniões, tentamos montar um painel que retrate a teoria e a prática na universidade brasileira hoje.
[…] Finalizando, entendemos que, ao passarmos as mãos de nossos associados estes Cadernos, estamos contribuindo para reforçar um outro aspecto, muitas vezes esquecido de nossas associações de docentes, que é o de fomentar ideias e debates, para que , no clima de democracia que conquistamos, possamos construir a universidade competente que a sociedade paraense nos exige, capaz de enfrentar os novos e velhos desafios de nossa história.”

Flávio Nassar.

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Cadernos Universitários – Ano I Número I

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“Durante o movimento grevista dos docentes universitários ficou cada vez mais claro que a comunidade universitária sofreu uma transformação sensível. Pela primeira vez na história de nossas universidades, docentes e alunos uniram-se para defender suas justas reivindicações e para lutar por um ensino melhor.
Todo mundo pode questionar os resultados imediatos da greve mas, devemos reconhecer um fato fundamental: o movimento conseguiu criar as condições necessárias para a formação de uma verdadeira “comunidade universitária”.
Neste espírito foram criados os Cadernos Universitários como veículo de comunicação aberto para todos os membros da comunidade universitária.
Os Cadernos terão como objetivo abrir espaços para discursos, seminários, mesas-redondas, debates, etc… sobre assuntos interdisciplinares e de interesse tanto do corpo docente como de discentes e funcionários da UFPa.”

Trecho retirado da obra.

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Documentário Professora ANNUNCIADA CHAVES

Documentário Professora ANNUNCIADA CHAVES produzido pelo Laboratório de Comunicação Social, em Março de 2001, da Universidade da Amazônia – UNAMA.

Participação:
Antônio Voz
Benedito Nunes
Geraldo Coelho
Izabel Barreto
Maria de Belém Menezes
Mariinha Chaves
Nelson Chaves
Otavio Mendonça
Ricardo Borges
Ruyh Moraes

Narração: João Carlos Pereira

Seleção das Peças Musicais: Gilberto Chaves

Roteiro, Texto, Direção, Produção e Edição: Rosa Assis

Vinheta de Abertura: Eliezer Nascimento

Edição de Imagens: Rosecleia Vieira

Áudio: Edmilson Cabral e Elito Nunes

Imagens: Abdias Pinheiro e Fernando Cunha

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“Arabia Brasiliensis”: Os Estudos Árabes e Islâmicos no Brasil

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Artigo publicado no Hamsa. Journal of Judaic and Islamic Studies e produzido por Murilo Sebe Bon Meihy da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“A proposta deste artigo é analisar o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos relacionados aos estudos árabes e islâmicos no Brasil. A partir da maneira como o Islã e a cultura árabe são retratados pela historiografia brasileira, os primeiros trabalhos ligados a estes temas se debruçaram sobre a imigração dos árabes ao Brasil, que contribuíram para a expansão de grandes centros urbanos do país como Rio de Janeiro e São Paulo. Em um segundo momento, estes estudos ultrapassaram os limites das interpretações migratórias, abarcando desde traduções inéditas de textos árabes para o português, até análises da conjuntura política internacional do Oriente Médio.”

Trecho retirado da obra.

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Os Hebráicos na Amazônia

Esta publicação é sugestão da leitora Edna Alencar.

“Em 1981, o Beth Hatefutsot pediu ao fotógrafo Sérgio Zalis, na época aluno da escola de arte Betzalel, em Jerusalém, uma documentação do judaísmo brasileiro. Sérgio veio ao meu encontro, em São Paulo, sem maiores recursos além de sua boa vontade, e eu fiz ver a ele que a comunidade judaica brasileira estava espalhada pelos quatro cantos do país, e seria interessante estabelecer qual comunidade seria objeto de sua pesquisa. Elaboramos uma relação de possíveis registros, e Tel Aviv foi consultada. O Beth, depois de várias reuniões, decidiu-se pelo Norte do Brasil. Em janeiro de 1983, finalmente, o Beth Hatefutsot, o Museu da Diáspora da Universidade de Tel-Aviv,Israel, encomendou-nos a realização de uma documentação sobre o que até então era uma história muito pouco conhecida: a saga dos judeus marroquinos e de seus descendentes, os hebraicos, na longínqua e misteriosa Amazônia. Com o apoio do empresário Israel Klabin, durante um mês, percorremos aquela imensidão, começando por Belém do Pará, seguindo depois para Cametá, às margens do rio Tocantins. Dali, partimos para Abaetetuba, Alenquer, Santarém, Óbidos, Maués, Itacoatiara, Manaus, Porto Velho e Guajará Mirim. Em todos esses lugares, encontramos judeus, descendentes de judeus e registros impressionantes da passagem dos judeus de origem marroquina pela Amazônia.”

Trecho retirado da obra.

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Presença Hebráica no Pará

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“Desde os tempos coloniais que a presença do elemento hebráico se faz sentir no Pará e na Amazônia, ainda que sem a feição comunitária e grupal que depois passou a ter.. Como aconteceu noutros pontos do Brasil, foi na qualidade de “cristãos-novos” que esse elemnto se estabeleceu pela primeira vez entre nós, pois de outra forma seria difícil a sua permanência em condições condignas.”

Trecho retirado da obra.

“Embora se trate de trabalho fundamentalmente elaborado com base em fontes bibliográficas, como se verifica pela bibliografia constante do mesmo, valemo-nos também de informações de alguns membros da comunidade hebráica, particularmente dos senhores Isaac Melul e Pepe Larrat, aos quais sinceramente agradecemos.”

O AUTOR.

Este livro pertence ao acervo da biblioteca Roberto Santos e possui anotações do proprietário da biblioteca.

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